segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Cultura e Lazer - esta ao vosso alcance!



Já há algum tempo que aqui deixámos o inventário do património histórico do concelho. Agora viemos dar-vos umas luzes com a lista de espaços culturais e de desporto que podem visitar.


Biblioteca Municipal D. DinisRua Guilherme Gomes Fernandes / Largo Nossa Senhora do Carmo - 2675 OdivelasTel.: 21 932 07 70 Telm.: 96 591 07 70 Fax: 21 932 80 04 E-mail:mailto:bmdd@cm-odivelas.pt

  • Biblioteca Municipal D. Dinis - Núcleo da PontinhaRua do Niassa, n.º 3 e 3A - 1675 PontinhaTel.: 21 478 74 40 E-mail: bmdd@cm-odivelas.pt


  • CAO'S - Centro de Artes e OficiosPraceta Sacadura Cabral, n.º 7 - Pombais. 2675 OdivelasTel.: 21 934 35 40


  • Centro Cultural MalapostaRua Angola - 2620-492 Olival BastoTel.: 21 938 31 00 Fax: 21 938 31 09 E-mail: info@malaposta.com Site:http://www.malaposta.pt//


  • Centro de Exposições de OdivelasRua Fernão Lopes (Junto aos Paços do Concelho - Quinta da Memória) -2675-348 OdivelasTel.: 21 932 08 00 Fax: 21 933 36 21Horário: 3ª a Domingo e feriados, das 10h00 às 23h00 (encerra à 2ª feira)


  • Pavilhão Municipal de OdivelasRua Tomás José Olaio, Bairro Olaio, Odivelas (junto aos Bombeiros de Odivelas)Tel.: 21 932 65 46 Fax: 21 933 71 20

Juntamos ainda outros locais que encontrámos, onde podem participar, aprendendo música, teatro, desporto, etc. ou fazendo-se sócios.


  • Sociedade Musical e Desportiva de CaneçasLargo Vieira Caldas 13/13A - 1675-605 CaneçasTel.: 21 980 02 14 Fax: 21 980 02 14Site:http://www.sociedademusical.com/


  • Sociedade Musical OdivelenseRua Maria Gomes da Silva Santos, n.º. 7 - 2675 OdivelasTel.: 21 931 02 31


  • Clube Recreativo do Espirito Santo de Odivelas ( AJAX )Rua da Fonte, n.º 1 - 2675-356 OdivelasTel.: 21 932 67 45 Fax: 21 933 89 69


  • Quadrante - Associação dos Artistas Plásticos de Loures e OdivelasPcta. Sacadura Cabral, nº.7 - c/v - 2675 OdivelasTel.: 21 934 36 40


  • Associação de Artesãos D. DinisPcta. Sacadura Cabral, nº.7 - c/v - 2675 OdivelasTel.: 21 934 34 36


  • MFJB - Associação Desporto e CulturaRua Niassa, 15 R/C Esquerdo 1675-147 Pontinha - (Morada provisória)


  • Associação Sócio - Cultural Jovens da RamadaRua Marquesa d'Alorna, 4 - Bons Dias 2620-270 Ramada

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Às "escuras"

Começámos nas passadas semanas a trabalhar com um programa de maquetas digitais.
Mas acabámos por escolher outro programa diferente daquele que tínhamos estipulado para trabalhar.
Mas como não temos qualquer experiência em trabalhar com estes programas, que mais se parecem com "bichos", estamos a ter algumas dificuldades.
Como tal, estamos a trabalhar diáriamente com empenho nesta que parece ser uma missão quase impossivel, mas iremos com certeza superar esta dificuldade.
Se perceberem algo destes programas, por favor passem por aqui e "iluminem-nos"
Voltaremos com novidades :)

domingo, 15 de novembro de 2009

O novo posto de turismo...

Como um dos produtos finais que o nosso grupo irá realizar será uma maqueta de um novo posto de turismo no concelho de Odivelas, tivemos que procurar um local para a sua localização. Decidimos então que este se deveria localizar na
freguesia de Odivelas uma vez que esta possui uma maior acessibilidade e concentra um maior número de serviços e património conhecido. Após uma pesquisa pelo património existente escolhemos o Palacete do século XVIII, situado na Rua Dr. Alexandre Braga, junto ao parque Maria Lamas, este é um edifício de arquitectura barroca e neoclássica, assumindo-se como um espaço de lazer e de ligação à natureza, este era um antigo lar para idosas, pertencente à Associação das antigas alunas de Odivelas, mas como se encontra-se actualmente fechado e desaproveitado, considerámo-lo então como a localização ideal para o novo posto de turismo, pois estamos assim a aproveitar um edifício que possui um carácter histórico e que está abandonado, num local de interesse e utilidade para a nossa cidade.

domingo, 8 de novembro de 2009

Planificação


Olá, após vários debates, cada um dando ideias interessantes e ouvindo sugestões alheias, o grupo decidiu e compilou a planificação do projecto :
1- Criação de um blogue
2- Elaboração do levantamento do património histórico e institucional do concelho
3- Definição do lugar do Posto de Turismo a projectar
4- Realização da maqueta digital do Posto de Turismo a projectar
5- Visita a todas as freguesias:
· Investigação
· Tiragem de fotografias
· Realização de filmes
· Visita a serviços e restaurantes
· Solicitação de patrocínios
6- Elaboração de cartazes de divulgação do património que achamos oportuno (menos conhecido)
7- Publicação de mensagens no blogue relativas às nossas visitas, onde constem os filmes a realizar
8- Organização da informação para o roteiro e o centro de interpretação, sendo possível recorrermos a livros e outras fontes
9- Organização dos patrocínios:
· Em dinheiro, revertem para uma instituição de cariz social
· Em refeições ou serviços, são sorteadas aquando da elaboração de circuitos de passeio no roteiro, e cujo dinheiro reverterá para o mesmo fim
10- Escolha da instituição para a qual reverterão os capitais, sendo possível consultar outros grupos com a temática da solidariedade, para aconselhamento
11- Realização do poster de divulgação do nosso projecto
12- Elaboração da planta da maqueta do Posto de Turismo
13- Definir os circuitos a incluir no roteiro turístico (possibilidades de passeio durante um dia, para quem deseja conhecer melhor o concelho)
14- Definir como sortear os circuitos e iniciar a sua preparação (venda de rifas, por exemplo)
15- Elaboração da maqueta do Poso de Turismo, que deverá conter:
· Sala acolhedora, com puffs onde serão projectados filmes sobre o concelho (baseados, fundamentalmente, em imagens)
· Centro de Interpretação da freguesia de Odivelas, isto é, uma sala onde iniciamos um circuito, neste caso da parte histórica da freguesia de Odivelas, à medida que vamos circulando pelas paredes, através de imagens e descrições
· Sala com fotografias do património de todo o concelho expostas
· Recepção
· Ponto de venda de lembranças (mini-esculturas, canecas, borrachas, lápis, etc baseados no património)
· Casas de banho
· Café
· Sala com computadores, livros e outras fontes a informar sobre o concelho e as suas memórias
· Serviços administrativos
· Gabinete do Turismo (?)
16- Realizar o roteiro turístico, com circuitos incluídos
17- Preparar e realizar o sorteio
18- Entregar o dinheiro conseguido à instituição a definir
Muito obrigado, traremos novidades :)

domingo, 1 de novembro de 2009

Projecto


"2.1 - Origem e significado(s) de "projecto"
O termo "projecto" tem várias conotações e é usado em sentidos diferentes. Por vezes, associamo-lo a um propósito, uma intenção ou mesmo um desígnio. Noutras situações, conotamo-lo com um esquema, um plano ou um programa. Em geral, os dois aspectos estão presentes, em maior ou menor grau e de modo mais ou menos explícito, naquilo a que chamamos um projecto.
2.2 - O projecto como conceito educativo
O conceito de projecto não é novo na literatura educacional. É geralmente aceite que ele tem a sua origem no movimento de educação progressista do início do século nos Estados Unidos da América (...) A escola deve representar vida presente - tão real e vital para a criança como aquela que ela vive em casa, no bairro ou no pátio" .O termo "projecto" surge como designação possível de um conceito que procura unificar vários aspectos importantes do processo de aprendizagem: a acção realizada com empenhamento pessoal; a intencionalidade dessa acção; e a sua inserção num contexto social. Deste modo, Kilpatrick define projecto como sendo "actividade intencional feita com todo o coração e desenvolvendo-se num contexto social".
2.3 - Características do projecto
O conceito de projecto pode ser definido, e tem sido definido, de várias maneiras. Porém, há um conjunto de características fundamentais que lhe estão quase sempre associadas:
Um projecto é uma actividade intencional. A sua realização pressupõe um objectivo (...) e está associada a um produto final que pode assumir formas muito variadas mas procura responder ao objectivo inicial e reflecte o trabalho realizado.
Um projecto pressupõe uma margem considerável de iniciativa e de autonomia daqueles que o realizam (...)
A autenticidade é outra característica fundamental de um projecto. Aquilo que se pretende fazer constitui um problema genuíno para quem o faz e envolve alguma originalidade. Não chamamos projecto à mera reprodução de um trabalho já feito por outros ou a um trabalho de natureza livresca.
Um projecto envolve complexidade e incerteza. São as tarefas complexas e problemáticas que precisam de ser "projectadas". (...)
Um projecto tem um carácter prolongado e faseado. (...)percorre várias fases desde a formulação do objectivo central até à apresentação dos resultados passando pelo planeamento e execução.
Um projecto não é apenas uma intenção ou um objectivo mas também não se pode reduzir a uma metodologia. Num projecto, estes dois aspectos surgem em simultâneo e influenciam-se mutuamente. Talvez aquilo que mais fortemente distingue o projecto de outras perspectivas de trabalho é a integração de concepção e execução ou, por outras palavras, o facto de não haver separação entre os que pensam e os que fazem.
Parâmetros que inerentes ao projecto:
- a "negociação", estimulando a motivação e a imaginação de todos os interessados, permitindo-lhes apropriar-se da situação na qual são actores- os objectivos, formulados e negociados, devem ser realizáveis. Um projecto não é a mera declaração de boas intenções, a sua função é concretizar e realizar as intenções. Por esta razão, é imprescindível ter em conta o tempo, os meios possíveis de concretização e os obstáculos a ultrapassar. Além disso, é importante ainda pensar qual é o horizonte temporal do projecto adequado à situação.
(...)
2.5 - A concluir
Conceber e realizar um projecto não é certamente uma tarefa fácil, implicando esforço e envolvimento pessoal, bem como ser capaz de gerir a complexidade das situações que vão surgindo. O projecto está associado, como diz Boutinet, a uma "pedagogia da incerteza". Mas, pelo seu enorme potencial, constitui um desafio que pode ser muito estimulante para os professores que estão dispostos a assumir um papel activo na resolução dos problemas novos que hoje enfrentamos nas nossas escolas e simultaneamente no processo do seu próprio desenvolvimento como profissionais.
in "projectos educativos Matemática Ensino Secundário", Ponte, João Pedro e outros, DES, Lisboa, 1998, pp9-22. "

fonte: http://www.prof2000.pt/users/folhalcino/aula/proj/oquee.htm

Fomos confrontados na última aula, com a questão "Projecto". Ao que parece, nem toda a gente concebe a palavra com o mesmo significado. Ao que parece também, nesta escola, para um projecto poder ter valor tem de apresentar uma maqueta e um poster. Talvêz estes critérios não sejam tendenciosos, mas sim limitadores. Diria até redutores. O nosso grupo considera que um projecto tem mais valor quanto mais pacível de ser concretizado for. Assim, presámos a originalidade e decidimos não fazer o que a maioria faz, a projecção de uma obra arquitectónica, principalmente porque todos sabemos que essas inovadoras criações nunca serão realizadas. Queremos algo que realmente faça de Odivelas uma cidade melhor, queremos dar o nosso contributo. Daí pretendermos divulgar o património, não só pela escola com cartazes e com o blogue, mas também pela comunidade com o nosso roteiro. E este projecto faz-nos crescer, faz-nos arranjar patrocínios, faz-nos conceber toda a imagem do roteiro e dos placards, faz-nos visitar a cidade e recolher toda a informação pretendida. Não queremos ficar numa sala a montar uma maqueta para a qual nem sequer temos formação para elaborar, sabendo ainda, que não terá nenhum fim alcançável. Somos de línguas e humanidades, optámos pela história e a geografia, por exemplo, em detrimento da biologia, geometria, matemática, etc. queremos verdadeiramente trabalhar o turismo, a valorização e divulgação do património nestes parâmetros e não como os que nos impôem. Assim sim, A.P. contribuirá verdadeiramente para a nossa formação, porque de certeza de que nenhum de nós será engenheiro ou arquitecto, seremos historiadores, guias turísticos, jornalistas, publicitários, tradutores ou outros profissionais quaisquer neste âmbito disso mesmo, línguas e humanidades. Queremos ter um projecto real, e o nosso projecto será real. Levaremos a nossa avante, se nos é imposta uma maqueta e um poster, a gente falos-á, mas não serão, de todo, a peça principal do nosso trabalho, serão acessórios, e com a grandeza do nosso projecto principal provaremos que não é necessária maqueta, poster, relatório com mínimo de "não sei quantas" páginas para se ter um bom projecto, o importante é fazê-lo bem!